Em um colégio estava acontecendo algo não muito surpreendente: uma aula de ciências na qual o professor explicava a seus sonolentos alunos o que são animais.
- Os animais que não tem nenhuma inteligência, ou seja, são irracionais, não podem fazer nada além de viver suas ignorantes e monótonas vidas na qual um come o outro para sobreviver até que seja comido por outro e mais outro.
Então um aluno que parece despertar pergunta ao seu professor:
- Então os animais não vivem em uma cidadania como nós?
Logo sua pergunta é respondida:
- Mas é claro que não, se nem ao menos tem a capacidade de viver em paz é óbvio que não vão viver em cidadania.
O aluno responde ao professor:
- Como eles são bobos...
- Os seres humanos são animais fantásticos, dotados de uma magnífica inteligência, talvez as mais brilhantes do planeta. Já criaram com sua inteligência vários inventos que revolucionaram o mundo, não é à toa que dominaram o planeta, porém... Então seu leal aluno o interrompe levantando a mão de um modo sutil e respeitoso, mostrando que queria fazer uma pergunta:
-Sábio professor, eu poderia fazer uma pergunta?
-Claro, porque não?- responde a coruja...
Sábio professor, se estes magníficos seres humanos são tão inteligentes, então porque mostram serem tão egoístas destruindo nossa tão gloriosa floresta para que façam seus lares, parecem tão ignorantes poluindo os lagos, céus e até mesmo o imenso mar, destroem-se e destroem a nós e tudo isso porque querem seu próprio bem... E por fim, dizem viver como cidadãos em uma cidadania que parece não existir.
- Bom, estes são os problemas destes seres, mesmo com sua inteligência tão evoluída não sabem usá-la para que todos se beneficiem vivendo em paz e em harmonia, ou seja, vivendo em cidadania. Responde o sábio professor coruja.
Puxa, sábio professor, se estas terríveis informações estiverem certas eles mesmo com sua brilhante inteligência podem ser considerados ignorantes. Diz o aluno grilo ao sábio professor Coruja.
- Os animais que não tem nenhuma inteligência, ou seja, são irracionais, não podem fazer nada além de viver suas ignorantes e monótonas vidas na qual um come o outro para sobreviver até que seja comido por outro e mais outro.
Então um aluno que parece despertar pergunta ao seu professor:
- Então os animais não vivem em uma cidadania como nós?
Logo sua pergunta é respondida:
- Mas é claro que não, se nem ao menos tem a capacidade de viver em paz é óbvio que não vão viver em cidadania.
O aluno responde ao professor:
- Como eles são bobos...
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Em um inexplorado lugar da Amazônia, uma sábia coruja ensinava o seu leal aluno sobre um ser chamado Humano.- Os seres humanos são animais fantásticos, dotados de uma magnífica inteligência, talvez as mais brilhantes do planeta. Já criaram com sua inteligência vários inventos que revolucionaram o mundo, não é à toa que dominaram o planeta, porém... Então seu leal aluno o interrompe levantando a mão de um modo sutil e respeitoso, mostrando que queria fazer uma pergunta:
-Sábio professor, eu poderia fazer uma pergunta?
-Claro, porque não?- responde a coruja...
Sábio professor, se estes magníficos seres humanos são tão inteligentes, então porque mostram serem tão egoístas destruindo nossa tão gloriosa floresta para que façam seus lares, parecem tão ignorantes poluindo os lagos, céus e até mesmo o imenso mar, destroem-se e destroem a nós e tudo isso porque querem seu próprio bem... E por fim, dizem viver como cidadãos em uma cidadania que parece não existir.
- Bom, estes são os problemas destes seres, mesmo com sua inteligência tão evoluída não sabem usá-la para que todos se beneficiem vivendo em paz e em harmonia, ou seja, vivendo em cidadania. Responde o sábio professor coruja.
Puxa, sábio professor, se estas terríveis informações estiverem certas eles mesmo com sua brilhante inteligência podem ser considerados ignorantes. Diz o aluno grilo ao sábio professor Coruja.
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A última semana foi um tanto quanto nostálgica. Por isso decidi publicar um texto que escrevi quando tinha entre 10 e 12 anos para relembrar aquele tempo. Bom, só alterei algumas vírgulas e pontos. Obviamente a idéia do texto tem seus limites - eu era uma criança - mas gosto dele. Me faz lembrar de uma época mais simples e feliz sem me deixar esquecer do presente. =)
Espero que gostem do texto.
Até a próxima postagem!
o/
Desde pequeno já sabia o que seguir! heheh
ResponderExcluirPuxa, para uma criança entre 10-12 anos, o conteúdo em si, foi bem complexo.. eu acho que eu era uma criança mais boba nessa época ^^'